Esta obra, escrita no início do século XX, repovoa as Ciências Sociais com os não humanos, categoria analítica estudada por Bruno Latour, entre outros. Não que não existisse esse campo de estudo, mas houve um vácuo significativo após o desenvolvimento ...
Sinopse
Esta obra, escrita no início do século XX, repovoa as Ciências Sociais com os não humanos, categoria analítica estudada por Bruno Latour, entre outros. Não que não existisse esse campo de estudo, mas houve um vácuo significativo após o desenvolvimento da corrente pós-estruturalista.
Número de Páginas
120
Formato
14x21cm
Ano de Publicação
2024
Área
Ciências Sociais
À GUISA DE INTRODUÇÃO
I
II
Experiência do pesquisador e história da pesquisa
III
Na pesquisa de campo
IV
Da realização das entrevistas
CAPÍTULO 1
DA COMUNIDADE E DO MANGUE: ETNOGRAFIA DO LUGAR
1.1 Da comunidade
15
1.2 Do mangue, este mundo de água e lama
1.3 Os mangues: espaço ocupado e explorado pelo ribeirinho
1.4 Da atividade no mangue: percepção de tempo e espaço
1.5 Mangue: território e propriedade
CAPÍTULO 2
DO PAI DO MANGUE: A RACIONALIDADE DAS AÇÕES NO MEIO, AS REGRAS DE CONDUTA E AS INTERDIÇÕES
2.1 O relato dos ribeirinhos
2.2 A narrativa mítica
2.3 O mangue e o “espírito” do Pai do Mangue
2.4 A racionalidade das ações no mangue: o indivíduo e a sociedade
2.5 A mediação ribeirinho-natureza
2.6 Sobre as interdições
2.7 Os ritos e as trocas-dádivas
2.8 As punições
2.9 “O mangue é lugar de respeito”
2.10 O antagonismo de interesses
CAPÍTULO 3
SOB O OLHAR DO PAI DO MANGUE: PARA UMA MITOLOGIA DO MANGUE
3.1 Diário de principiante
3.2 O manguezal: lugar da lama
3.3 Tempo e espaço: a vez da maré
3.4 A Natureza e as “condutas” dos ribeirinhos
REFERÊNCIAS