Antologia Poética Abaetetuba, é uma obra que reúne alguns poemas e textos em formato de prosa, alguns inéditos e outros já conhecidos, principalmente nos meios digitais, com objetivo de apresentar às novas gerações um “legado poético” dos textos de doi...
Sinopse
Antologia Poética Abaetetuba, é uma obra que reúne alguns poemas e textos em formato de prosa, alguns inéditos e outros já conhecidos, principalmente nos meios digitais, com objetivo de apresentar às novas gerações um “legado poético” dos textos de dois autores paraenses da cidade de Abaetetuba. O objetivo é alcançar o público, sobretudo os jovens, que ama literatura e continua gostando e consumindo poesias, mesmo com os tempos atuais, com o advento da internet.
Número de Páginas
92
Formato
14x21
Ano de Publicação
2021
Área
Literatura Nacional
Abeirando o luar
A palavra poética
Agapanto
Almagesto
Alvorada
Andaluzia
Anhangabaú
Apocalipse
Apoteose
Apropinquar
Arancuã
Arquitetura
Axiomático
Bálano
Banana São Tomé
Barca nova
Barcarola
Bufonaria
Calêndula
Caligrafia
Cânone
Caruara
Cassiopéia
Cinco Haikais
Dá-me vinho...
Donzela
Eclipse
Epânodo
Espia-caminho
Filosofia
Gata borralheira
Cogito
Infernal
Lés a lés
Manancial
Mão-de-milho
Na casa de Adon
Olhar-olhares
Panóplias
Passarinho
Peixe-palhaço
Poeticamente
Provençal
Putâmenes
Renda de Bilro
Revelação
Rios dos mar
Rosa Mirosa
São Pisco
Via Láctea
Yaiá Yoiô
No meio do teu coração há um rio
Primeira página
Histórias do anoitecer
Poetas na calçada
Volteio
Gente do rio
Amigos à margem
Ontem, Quando Você Foi Embora
A espuma dos rios tem sementes e raízes
O original início (os pensamentos não avançam, retornam)
Sagração de um cavaleiro diante de sua dama
Divindades
Corta-se o silêncio com a fala e o silêncio corta a faca
No meio do teu coração há um rio
As aventuras do rio-oceano
Semearei o rio
O ajuntador de pássaros
Poematurgia
Esses rios
Sete poemas para Abaetetuba
Canção do primeiro brinquedo
Poema da pandemia
Para o menino que queria cortar o seu coração em alto-mar
Lições de vida
Quando a calma disse à tempestade
Iilíada, cap. XXII
Na lassidão somos mais sinceros
O abrandar das feras, Orfeu
Algumas
Em defesa da ternura
Sabe o rio