Em Navalha Noturna Iracy Vaz afia sua lâmina de artista-filósofa e rasga a palavra sem pena, monta e remonta em nossas retinas imagens estilhaçadas de um filme diário, no qual nos mostra a quanto mal compreendido é o “universo feminino”. A poesia de Ir...
Sinopse
Em Navalha Noturna Iracy Vaz afia sua lâmina de artista-filósofa e rasga a palavra sem pena, monta e remonta em nossas retinas imagens estilhaçadas de um filme diário, no qual nos mostra a quanto mal compreendido é o “universo feminino”. A poesia de Iracy e as imagens de Elisa Arruda nos conduzem em suas formas subjetivas, pelos femininos e feminismos plurais, que focam da mulher transgênero à mãe, não em oposições, mas em proposições complementares, sem juízos de valor patriarcais. Os poemas convidam caminhar pelas festas e brechas da noite como notívaga encantada e devorar nossa Amazônia urbana vistas pelos olhos de nós mulheres daqui.
Número de Páginas
64
Formato
14x21
Ano de Publicação
2020
Área
Literatura Nacional
A noite arranja ti ti sentença
Urbanotívago I
Urbanotívago II
Telhado
Navalha noturna
Varal
Horas em Braille
O olho do Ciborgue
Pós-cantigas de desafeto
Pós-cantiga portuguesa
Sete selos
Em quilogramas
Pós-cantiga para um senhor
Mãe incógnita
Dias pós-desafeto
Sereia da praça
Eleonora I
Pedaço ereto de verbo
Moderninhos
Falo-Fala
Filosofia Fluvial
A criação
Um punhado de floresta
Amar (zônia)
Dorso de sereia
Cartografia fluvial
Belém / Berlim
Canino de medusa
Húmus úmido ou Amazônia Oriental
Eu
II "