A semiotização épica do discurso

A semiotização épica do discurso

E outras reflexões sobre o gênero épico

ISBN: 9786558405955 AUTOR: Anazildo Vasconcelos da Silva; Christina Bielinski Ramalho

A semiotização épica do discurso e outras reflexões sobre o gênero épico, reúne nos escritos teóricos e críticos, contribuições a respeito do gênero épico. Divido em duas partes, o livro trata; na primeira, a “teoria épica do discurso” de maneira que r...

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Sinopse

A semiotização épica do discurso e outras reflexões sobre o gênero épico, reúne nos escritos teóricos e críticos, contribuições a respeito do gênero épico. Divido em duas partes, o livro trata; na primeira, a “teoria épica do discurso” de maneira que reconhece as epopeias legítimas e “identificadas com o gênero épico”, nos períodos literários. Na segunda parte, são tratados, “fortuna teórico-crítica sobre o gênero épico; mito e história na epopeia; o heroísmo épico e a categoria “sujeito”; hibridismo cultural e literário”. O objetivo dessa obra é refletir sobre os movimentos temporais no âmbito de um gênero.


Número de Páginas

448


Formato

16x23


Ano de Publicação

2022


Área

Literatura Nacional


INTRODUÇÃO GERAL

PARTE I

A SEMIOTIZAÇÃO ÉPICA DO DISCURSO

1. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

1.1. A Macrossemiótica Natural

1.2. A Semiótica Literária

1.3. A Semiose Literária

1.4. O Investimento Semiológico no Discurso Épico

2. A SEMIOTIZAÇÃO ÉPICA DO DISCURSO

2.1. Apresentação

2.2. Proposição Teórica e Proposição Crítica

2.3. O Discurso Épico

2.4. O Gênero Épico

2.5. A Matéria Épica

2.6. A Epopeia

2.7. O Herói

2.8. A Dupla Semiotização do Discurso Épico

2.9. A Emulação Épica do Modelo, do Herói e do Relato

2.9.1. A Nova Epopeia dos Séculos XX e XXI

2.9.2. O Romanceiro da Inconfidência (1953)

2.9.3. A Épica Pós-Moderna

2.9.4. O Épico e o Romanesco

3. OS MODELOS ÉPICOS

4. A SEMIOTIZAÇÃO RETÓRICA DA IMAGEM DE MUNDO

5. AS MATRIZES ÉPICAS

5.1. A Matriz Épica Clássica

5.1.1. O Modelo Épico Clássico

5.1.2. O Modelo Épico Renascentista

5.1.2.1. Os Lusíadas (1572)

5.1.3. O Modelo Épico Arcádico/Neoclássico

5.1.3.1. Caramuru (1781)

5.1.4. O Modelo Épico Parnasiano/Realista

5.1.4.1. O caçador de esmeraldas (1902)

5.2. A Matriz Épica Romântica

5.2.1. O Modelo Épico Medieval

5.2.2. O Modelo Épico Barroco

5.2.2.1. Prosopopeia (1601)

5.2.3. O Modelo Épico Romântico

5.2.3.1. O Guesa (1884)

5.2.4. O Modelo Épico Simbolista/Decadentista

5.2.4.1. Tragédia Épica (1900)

5.3. A Matriz Épica Moderna

5.3.1. O Modelo Épico Moderno

5.3.1.1. Mensagem (1934)

5.3.2. O Modelo Épico Pós-Moderno

5.3.2.1. Latinomérica (2001)

6. CONCLUSÃO GERAL

7. SUPORTE TEÓRICO DA PESQUISA

7.1. A semiotização ensaística do discurso

7.2. A mimese épica por emulação

7.2.1. Emulação épica do modelo

7.2.2. Emulação épica do herói

7.2.3. Emulação Épica de Odisseu/Ulisses

7.2.4. Conclusão

7.3. A referenciação poética

7.3.1. A Autorreferenciação Modernista

7.3.2. A Hétero-Referenciação Pós-moderna

PARTE II

OUTRAS REFLEXÕES SOBRE O GÊNERO ÉPICO

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

2. CONTRIBUIÇÕES TEÓRICO-CRÍTICAS SOBRE O GÊNERO ÉPICO

3. O MITO NA EPOPEIA

3.1. Considerações posteriores

4. A HISTÓRIA NA EPOPEIA

5. O SUJEITO ÉPICO

6. SOBRE OS HIBRIDISMOS

7. CONCLUSÃO

BIBLIOGRAFIA

SOBRE OS AUTORES

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