Esta obra reflete sobre as seguintes questões: por que preferimos transplantar modelos de educação e sociedade do que entender a história do Brasil? Por que entregar-se aos de fora? O que motiva a cópia dos modelos estrangeiros? A resposta, obtida por ...
Sinopse
Esta obra reflete sobre as seguintes questões: por que preferimos transplantar modelos de educação e sociedade do que entender a história do Brasil? Por que entregar-se aos de fora? O que motiva a cópia dos modelos estrangeiros? A resposta, obtida por meio das análises contidas nesta obra, parece-nos, foi perseguir o desenvolvimento do modo de produção capitalista como periferia do sistema. O exame documental também revela a atuação do Estado brasileiro na direção de providenciar a formação de técnicos para o projeto desenvolvimentista por meio de uma formação que foi além de sua profissionalização, buscando moldar o aspecto moral, ideológico e cultural inspirado pelas agências externas e no modelo de sociedade norte-americano.
Número de Páginas
216
Formato
14x21
Ano de Publicação
2021
Área
Educação
Introdução
Capítulo 1. Uma estratégia de desenvolvimento do capital nacional associado: o ensino industrial
1. A ação do Estado educativo na legislação do ensino técnico-industrial entre 1946 e 1971
2. A ideologia imposta à classe trabalhadora
Capítulo 2. As ações e “pretextos” para as relações bilaterais
1. Os acordos bilaterais para a educação técnica brasileira a partir da década de 1960
2. A “ajuda” internacional e a aliança para o progresso
3. As relações bilaterais com a Usaid para o ensino técnico
4. A atuação da burguesia nacional associada ao capital internacional
Capítulo 3. Para além da formalização de acordos – a operacionalização dos convênios bilaterais
1. Os Boletins da CBAI
2. O Relatório da Usaid – “Um estudo da assistência da Usaid ao Brasil (1964- 1974) – Relatório Final”
Considerações Finais
Referências
Apêndices