Em “Pelo muito amor que lhe tenho”: a família, as vivências afetivas e as mestiçagens em Minas no século XVIII” busca por meio dos registros documentais compreender as relações e as vivências afetivas familiares e a constituição de uma sociedade mestiç...
Sinopse
Em “Pelo muito amor que lhe tenho”: a família, as vivências afetivas e as mestiçagens em Minas no século XVIII” busca por meio dos registros documentais compreender as relações e as vivências afetivas familiares e a constituição de uma sociedade mestiçada biológica e culturalmente nas Minas Gerais, entre 1716 e 1780. Para tanto, o autor leu e transcreveu testamentos deixados por pessoas de diversas origens (brancas, pretas, negras, crioulas, pardas, mulatas, cabras etc.) e “condições” jurídicas (livres, forras ou escravas), marcadores que identificavam, distinguiam e classificavam indivíduos e grupos sociais nessa época. Esta publicação é destinada a estudantes, pesquisadores e interessados pelas relações familiares nas Minas Gerais do século XVIII.
Número de Páginas
228
Formato
14x21
Ano de Publicação
2021
Área
História
Introdução
Parte 1: A atmosfera deste tempo
Capítulo 1: Criticando, mas entendendo as fontes: uma contribuição para a pesquisa em testamentos
Capítulo 2: Sobre os conceitos e o cenário
Parte 2: Sobre as vivências afetivas nas famílias da comarca do rio das velhas
Capítulo 3: O perfil sociocultural dos testadores
Capítulo 4: Família escrava, família livre: uma dicotomia necessária?
Conclusão
Fontes e bibliografia