Esta obra traz a público as narrativas vividas – de fato, escrevivências – de jovens negros, negras e LGBTQI+ que tiveram a coragem de assinar suas próprias Cartas. Nelas contam de sua perplexidade e dor; também de sua resistência e esperança. Palavras...
Sinopse
Esta obra traz a público as narrativas vividas – de fato, escrevivências – de jovens negros, negras e LGBTQI+ que tiveram a coragem de assinar suas próprias Cartas. Nelas contam de sua perplexidade e dor; também de sua resistência e esperança. Palavras fortes, sensibilidades declaradas, cicatrizes ainda visíveis: traços marcantes de jovens estudantes que transformaram a indignação em afirmação, as contrariedades em amadurecimento. Mais que um registro, um processo de construção de identidades e de cidadania, com atenção às relações educativas, familiares e sociais. As narrativas vêm acompanhadas de análises, com lente pedagógica, sociológica e ética, sem esquecer a crítica antropológico-religiosa ao racismo e à violência de gênero.
Número de Páginas
248
Formato
14x21
Ano de Publicação
2021
Área
Ciências Sociais
Prefácio
PRIMEIRA PARTE. As cartas juvenis: escrevendo vidas
Capítulo 1. Educarmo-nos pela escrita das juventudes negras e LGBTQI+
Capítulo 2. Dessemelhanças que nos atraem
Capítulo 3. A escrita de si: um modo de pensar a diversidade na escola
SEGUNDA PARTE. Cartas negras e LGBTQI+: escritas de si & trajetórias escolares
Capítulo 4. Tensões que atravessam os corpos e lutas por reconhecimento
TERCEIRA PARTE. Reverberação das cartas na experiência
Capítulo 5. Experiências estudantis na escrita de cartas
Capítulo 6. Escritas juvenis e a docência de um jovem professor de Sociologia
Capítulo 7. Trajetórias e corporeidades negras e LGBTQI+ nas aulas de Educação Física
QUARTA PARTE. Cartas em Diálogos
Capítulo 8. Gramática e dramática das palavras ditas
Capítulo 9. Ser aluna negra: escrevivências das dororidades na escola
Capítulo 10. Questões de gênero e diversidade sexual: repensar a formação de educadoras(es)
Capítulo 11. Cartas, memórias e infâncias: palavras que falam de longe!
Capítulo 12. Pensar práticas docentes humanizadas em contextos escolares racistas e homofóbicos
QUINTA PARTE. Escritas nos espaços de privação de liberdade
Capítulo 13. Valores de Carolina: a escrita como empoderamento de jovens negros privados de liberdade
Carta de Vitória
Sobre os Autores
Denise Prado
Afonso Tadeu Murad
Ayana Omi Amorim de Oliveira
Ana Paula Braz Maletta
Daniela Amaral Silva Freitas
Daniela Oliveira Ramos dos Passos
Francisco André da Silva Martins
Jaqueline Ramalho Cordeiro Novaes
José Eustáquio de Brito
Laura Beatriz Mathias de Oliveira
Licinia Maria Correa
Liliane Silva e Souza
Marcial Maçaneiro
Thaís Ferreira Dutra