Plagiário

Plagiário

ISBN: 9788581481289 AUTOR: Bruno Franco Medeiros

Plagiário, à maneira de todos os historiadores analisa o contexto de elaboração, circu­lação e recepção das obras de Alphonse de Beauchamp (1767-1832), especialmente aquelas relacionadas com o Brasil e o império português. Para tanto, o historiador-pub...

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Sinopse

Plagiário, à maneira de todos os historiadores analisa o contexto de elaboração, circu­lação e recepção das obras de Alphonse de Beauchamp (1767-1832), especialmente aquelas relacionadas com o Brasil e o império português. Para tanto, o historiador-publicista recorreu aos modelos retóricos da Antiguidade Clássica, adotando um estilo de narrativa realista e, ao mesmo tempo, pitoresco. _x000D_


Número de Páginas

192


Formato

17x24cm


Ano de Publicação

2012


Área

História


PARTE 1: L’EUROPE FINIT, L’AMÉRIQUE COMMENCE HISTÓRIA, COLÔNIAS, IMPÉRIOS, O desafio de escrever história contemporânea, Das possibilidades da escrita da história contemporânea, Tirania, vícios e veto à história contemporânea, Leituras do passado colonial americano na crise dos impérios ibéricos: do Império Português ao Império do Brasil, Da história contemporânea para a história do Brasil, Basta ser lida como história de Portugal, L’injustice à la fin produit l’independence, Que história escrever para o Império do Brasil: polêmicas e disputas por uma história verdadeira, A crônica precedeu a história, Seguir o uso de todos os historiadores modernos, Podemos em qualquer momento ser vítimas: em busca de um passado nacional brasileiro, PARTE 2: O DESAFIO DA PROVA: PLÁGIO E ESCRITA DA HISTÓRIA., Discussões sobre o plágio na França no início do século XIX, Piratear do lado de lá da linha, República das Letras como tribunal: o passado pertence a todos, Por que tais livros têm notas de rodapé? Alphonse de Beauchamp e sua apologia da história, A história antiga muito me agradaria, É necessário que o historiador deixe seu gabinete e seus livros, História, falsidade, romance: a verdade em primeiro lugar, o estilo depois, A história não admite a mais ligeira mentira, O luxo da literatura: abundância excessiva de ornamentos.