Este livro analisa a institucionalização da medicina acadêmica mexicana a partir da Academia Nacional de Medicina, criada em 1864. A Academia passou por transformações ainda no século XIX e à luz de uma perspectiva sociológica, analisam-se a história d...
Sinopse
Este livro analisa a institucionalização da medicina acadêmica mexicana a partir da Academia Nacional de Medicina, criada em 1864. A Academia passou por transformações ainda no século XIX e à luz de uma perspectiva sociológica, analisam-se a história da instituição e dos embates ocorridos nela entre 1860-1880; e o processo de construção e normatização de saberes específicos relacionados às concepções de vida e infanticídio, assim como aos procedimentos de parto. Demonstra-se como a prática, os embates e as controvérsias serviram à organização da vida acadêmica e à normatização de produção dos saberes médicos.
Número de Páginas
216
Formato
14x21
Ano de Publicação
2021
Área
Medicina
PRIMEIRA PARTE
1. A Academia Nacional de Medicina: organização e perspectivas institucionais
2. Regulamentação e normatização da produção de saberes científicos
SEGUNDA PARTE
3. Disputas, estratégias e concepções de vida e de infanticídio em Luis Hidalgo y Carpio
4. Juan María Rodríguez e a construção da “Escuela Tocológica Mexicana”
Considerações finais
Fontes e referências