O indivíduo abstrato: subjetividade e estranhamento em Marx breve ensaio de filosofia marxista, traz um tema complexo, buscando analisar o conceito de subjetividade, considerando o contexto contemporâneo e a perspectiva marxista. A análise busca a part...
Sinopse
O indivíduo abstrato: subjetividade e estranhamento em Marx breve ensaio de filosofia marxista, traz um tema complexo, buscando analisar o conceito de subjetividade, considerando o contexto contemporâneo e a perspectiva marxista. A análise busca a partir do conceito de estranhamento em Marx, investigar a reação desse conceito ao modo de vida capitalista, e a ideia de “indivíduos abstratos”. Além disso, o objetivo desta obra a partir desta análise é contribuir e abrir caminhos para lidar com impasses contemporâneos que se relacionam ao tema.
Número de Páginas
192
Formato
14x21
Ano de Publicação
2021
Área
Filosofia
Introdução
1. Estranhamento e abstração
O trabalho abstrato
Trabalho e estranhamento: a “perda do objeto”
Estranhamento e carências: a “transferência de passividade”
O trabalho vivo e a “pobreza absoluta” do trabalhador
Reificação e mercado
2. Indivíduo e sociedade: o caráter genérico da existência humana
O metabolismo com a natureza
Sensibilidade e corporeidade
O indivíduo social
Vida genérica e o sentido da existência
3. Liberdade e economia na teoria neoliberal
O novo padrão de acumulação
Valor e utilidade: a teoria econômica marginalista
Catalaxia ou a “ordem espontânea” do mercado
Neoliberalismo e evolucionismo social
A liberdade neoliberal: liberdade de e para o mercado
Liberdade e dialética regressiva
4. Individualidade e fragmentação social
O sujeito do neoliberalismo
Liberdade para autocoerção
Individualismo, consumismo e niilismo: o indivíduo abstrato e a existência sem sentido
5. Liberdade, democracia e neoliberalismo: a captura da política pela economia
A crise das democracias liberais
O Estado de Direito e a lei meta-legal do mercado
A democracia formal do neoliberalismo
A negação neoliberal da política e o estranhamento
Neofascismo e fundamentalismo religioso
Considerações finais
Referências bibliográficas