Na presente obra, André Freitas discute e reflete, com base em farta documentação, sobre o contexto histórico e as injunções que resultaram na manutenção da subordinação político-administrativa da Capitania do Rio Negro ao Pará, mesmo após a outorga da...
Sinopse
Na presente obra, André Freitas discute e reflete, com base em farta documentação, sobre o contexto histórico e as injunções que resultaram na manutenção da subordinação político-administrativa da Capitania do Rio Negro ao Pará, mesmo após a outorga da Constituição de 1824, em cujo projeto de 1823 constava a Província do Rio Negro, conforme decisão das Cortes de Lisboa em relação a todas as capitanias subalternas do Império português.
Número de Páginas
344
Formato
14x21cm
Ano de Publicação
2025
Área
História
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
PARTE I. O GUANTE SOBRE O RIO NEGRO
CAPÍTULO 1. A CAPITANIA DO RIO NEGRO
CAPÍTULO 2. EM BUSCA DA AUTONOMIA
CAPÍTULO 3. A CAPITANIA DO RIO NEGRO SOB A REVOLUÇÃO DO PORTO
CAPÍTULO 4. A PROVÍNCIA DO RIO NEGRO
CAPÍTULO 5. O RIO NEGRO NO INÍCIO DO
IMPÉRIO DO BRASIL 125
PARTE II. AS RELAÇÕES DE PODER NO IMPÉRIO DO BRASIL: A SUBTRAÇÃO DE UMA PROVÍNCIA
CAPÍTULO 6. A AUTONOMIA NEGLIGENCIADA
CAPÍTULO 7. A SINUOSIDADE INTERPRETATIVA DA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA
CAPÍTULO 8. QUANDO O DESAMPARO NÃO RESTRINGE A AÇÃO
PARTE III. OS GOVERNOS SÃO PARA OS POVOS E NÃO OS POVOS PARA OS GOVERNOS
CAPÍTULO 9. PROJETOS PARA O RIO NEGRO (1826-1839)
CAPÍTULO 10. A DÉCADA DECISIVA (1840-1850)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANEXOS
