O livro Inovação social em tempos de soluções de mercado, de Fábio Deboni, trata do conceito de inovação social, abordando a forma como esta deve ser compreendida criticamente e identificando sua relação com temas situados em seu âmbito, tais como inve...
Sinopse
O livro Inovação social em tempos de soluções de mercado, de Fábio Deboni, trata do conceito de inovação social, abordando a forma como esta deve ser compreendida criticamente e identificando sua relação com temas situados em seu âmbito, tais como investimento social, negócios de impacto, organizações da sociedade civil, políticas públicas, entre outros.
Organizada em três capítulos ou blocos, a obra propõe entender qual a contribuição da inovação social, trazendo abordagens voltadas às soluções de mercado e apresentando reflexões críticas envolvidas com o campo das justiças social e climática, uma vez que estas soluções também possuem dilemas e limites a serem superados.
Número de Páginas
100
Formato
14x21
Ano de Publicação
2022
Área
Sustentabilidade
BLOCO 1: INOVAÇÃO SOCIAL: DONCOVIM, ONCOTO?
1. Afinal, o que é Inovação Social?
2. Os problemas da inovação social tupiniquim
3. Sem lenço, nem documento
4. Para onde vai a inovação social?
BLOCO 2: NEGÓCIOS DE IMPACTO COMO PONTA DE LANÇA DAS SOLUÇÕES DE MERCADO
1. Para começo de conversa
2. Nomenclatura
3. Todo esse esforço conceitual nos leva a qual direção?
4. O que sustenta o conceito?
4.1 Soluções de mercado vs. Ausências do Estado: saindo da análise binária
4.2 Negócios de impacto como complemento e qualificação da oferta pública, não como substituição
4.3 Da substituição à complementação: mundo híbrido, complexo e multiferramental. Como se dá isso na prática?
5. Formatos e tipos
5.1 Formatos jurídicos não são apenas um meio!
5.2 Diversidade de tipos vs. Oportunidades para poucos
6. Ecossistema: bolas e os donos de sempre
6.1 Quando o dono da bola não é o camisa 10, é possível seguir jogando?
6.2 Vida fora do eixo: há vida inteligente fora dele? Como buscar um lugar ao sol sem ser visto pela torre de comando?
6.3 Existe uma cena independente e alternativa de impacto? Ou só há um caminho possível tocando no Faustão?
6.4 Impacto é pop? O anseio pela popularização nos faz sair de um papo de elite ou nos afunda ainda mais nele?
7. Intermediários
7.1 Para além dos eufemismos, no final do dia todos seguem pescando no mesmo aquário?
7.2 Quem dinamiza os dinamizadores?
7.3 Inspirações têm vindo das fontes mais adequadas?
8. Institutos e fundações: bodes na sala ou esquecidos no anexo?
8.1 O ISP vai aprender a operar esse tema para depois internalizar essa agenda? É este o caminho mais sustentável, ético e ecossistêmico?
8.2 Afinal, qual o papel do capital filantrópico? Doações não cabem neste setor?
BLOCO 3: UMA SOCIEDADE CIVIL A SERVIÇO DO MERCADO?
1. Do não governamental ao da sociedade civil, para onde caminham as OSCs?
2. Flerte fatal ou estratégia de sobrevivência?
EPÍLOGO
O que será do impacto quando tudo virar impacto?