Esta obra conta uma história de mensageiros. Mensageiros, carteiros e estafetas povoam a literatura, o imaginário coletivo e as páginas escritas pelos historiadores, e permeiam desde a Bíblia, até os romances do século XIX, o cotidiano da Belle Époque ...
Sinopse
Esta obra conta uma história de mensageiros. Mensageiros, carteiros e estafetas povoam a literatura, o imaginário coletivo e as páginas escritas pelos historiadores, e permeiam desde a Bíblia, até os romances do século XIX, o cotidiano da Belle Époque e a história econômica de Braudel. Há, contudo, uma história muito particular que aguardou séculos para ser contada, sobre as estratégias por trás da aceitação de dispor ou não de um correio na América Portuguesa, essas terras que hoje são o Brasil. Essas peripécias foram analisadas pelo autor tomando diferentes escolhas de agentes sociais desde o século XVI até o século XVIII.
Número de Páginas
484
Formato
16x23
Ano de Publicação
2021
Área
História
Introdução
Parte 1: Ao correr das penas e das postas: as cartas além das palavras e das letras
1. Vencer a distância: uma breve história das necessidades, dos meios e dos receios de escrever
2. A emergência dos serviços postais modernos
3. O Correio-Mor: da Casa Real para a República
Parte 2: Entre tumultos e tribunais: o Correio-Mor vai à América
4. As primeiras tentativas de um correio português transatlântico
5. A idade de ouro: fronteiras que se movem, palavras que transitam
6. O Correio-Mor vai às minas
7. Cartas e ouro pelo caminho novo: o correio atravessa os sertões
8. Do fim do sonho de Alves da Costa à guerra de papéis entre o Rio de Janeiro e Lisboa
9. Da proibição do Correio-Mor em terras americanas aos correios dos governadores
Considerações finais
Referências