Fios, repassos e inventabilidade

Introdução. O fio da Meada

Capítulo 1. Tear: a pesquisa empírica

1. “Cores de Frida Kahlo”: entre o Brasil e o México

2. Os teares e as técnicas de tecer

3. A tecelagem em Minas Gerais

4. Resende Costa onde se acorda com o barulho dos teares

5. As pesquisas sobre o tema: o estado da arte

Capítulo 2. Fios: princípios técnicos

1. A observação participante; pesquisa participante e as entrevistas

2. Mulheres e homens participantes da pesquisa

3. A forma como se configura o diário de campo

4. Conversa silenciosa: entre o escrever solitário e a pesquisa empírica

5. Como se configuram as transcrições das entrevistas

Capítulo 3. Urdume: princípios teórico-metodológicos

1. Gênero e patriarcado como conceitos fundamentais

2. Os estudos feministas como metodologia

3. A hermenêutica feminista como forma de análise

4. A invisibilidade da criatividade da produção das mulheres

5. O “trabalho” pelas mãos das mulheres de Resende Costa

6. Os “repassos” e a estética da produção das mulheres

7. História, criação e inventabilidade dos repassos

8. Desenvolvimento mais humano

9. O processo de ensinar e aprender pensado em outros espaços

10. A “formação nos teares” desenvolvida por tecelãs

Capítulo 4. Lançadeira: a caminhada das mulheres em direção a liberdade

1. Epistemologias do Sul

2. O cotidiano ordinário e a epistemologia feminista

3. A luta das mulheres para chegar à educação formal

4. Cotidiano, experiência e as leituras feministas

Capítulo 5. Trama: análise da formação de tecelãs de Resende Costa

1. “Maria, Maria”... As mulheres das Minas Gerais

2. A singularidade da experiência das tecelãs como formação

3. O ensinar e aprender como forma de partilha de saberes

4. Tramar, destramar e retramar: trabalho e desenvolvimento

5. Tencionando as relações de gênero

Arremates Finais

Referências