Nas linhas de “Escrever a mágoa um cruzamento entre Nietzsche e Derrida” o autor apresenta o que podemos chamar de um ‘verdadeiro problema ¬filosó¬fico’. As análises que se escrevem e se entrecruzam, os dois autores escolhidos por Guilherme se puseram ...
Sinopse
Nas linhas de “Escrever a mágoa um cruzamento entre Nietzsche e Derrida” o autor apresenta o que podemos chamar de um ‘verdadeiro problema ¬filosó¬fico’. As análises que se escrevem e se entrecruzam, os dois autores escolhidos por Guilherme se puseram a refletir sobre o que é fazer fi¬losofi¬a e sobre o que é escrever fi¬losofi¬a? A partir dessas perguntas, o autor traça um caminho original a partir do reconhecimento do que está dialogando com dois fi¬lósofos que puseram em prática o problema que pretenderam investigar e indicaram os limites da linguagem como representação. Esta publicação é destinada a pesquisadores e interessados nos estilos e na essência da filosofia.
Número de Páginas
260
Formato
14x21
Ano de Publicação
2019
Prefácio
Se há estilo, é preciso haver mais de um
Introdução
1ª Parte
O Subsolo: uma tentativa de “comentário”
Interlúdio
A propósito de “Nietzsche”
2ª Parte
As memórias: que dancem os fantasmas!
1. Breve desvio a fim de aprumar o rumo
2. A palavra “suplemento”
3. Uma nova exigência
4. O suplemento é exterior...
5. Um estranho declínio
6. Cegou-se por desejo de escavar as entranhas
7. Entra o sacerdote
8. Mágoa a si por si
9. A questão do estilo
10. Reentra um sacerdote; às avessas...
Conclusão
Escrever é despedir-se
Bibliografia