Sinopse
Organizado por Mônica G. T. do Amaral e Maria Cecília Cortez C. de Souza, professoras da Faculdade de Educação da USP, este livro traz temáticas interdisciplinares, buscando descobrir as tensões entre a cultura escolar e as culturas dos jovens da periferia brasileira na escola pública. A obra aborda temas relativos à tradição e à autoridade do professor no âmbito escolar em contraste com a cultura dos jovens, revendo os valores que concebem a educação pública no Brasil e propondo valiosos caminhos de mudança e transformação.
Número de Páginas
320
Formato
16x23cm
Ano de Publicação
2011
Área
Educação
Prefácio de Iray Carone, PARTE 1: Limites e possibilidades da formação docente: da pseudocultura à formação do professor pesquisador: 1. Limites da formação: pensando políticas de avaliação no Brasil, 2. As práticas socializadoras e a escola pública, 3. Educação inclusiva: de que se queixam os professores de escola pública? 4. A trama e a urdidura do trabalho do professor-pesquisador em sala de aula, PARTE 2: Juventude, consumismo e preconceito: da educação crítica ao interculturalismo na escola: 5. Juventude, consumismo e preconceito, 6. A educação crítica frente aos apelos de consumo da indústria cultural: da “alfabetização para a publicidade” ao “fortalecimento do eu, 7. O jovem militante do movimento hip hop e agente de prevenção no combate às DST/AIDS, 8. Discriminação e preconceito: a sombra do “olhar branco” sobre o “olhar para si” dos alunos indígenas Pankararu na escola pública, PARTE 3: Formas de contestação urbana nas metrópoles: identidade, arte e política: 9. Entre a “mesmidade” e a metamorfose – a constituição da identidade de jovens professoras na contemporaneidade, 10. Hibridismos culturais “glocais” do hip hop, 11. A estética transgressora do rap e do funk: em direção à reversão dialética da educação pública nas metrópoles brasileiras, 12. Permanências e inovações na cultura escolar brasileira.
