Em “Dispositivo Nacional: Biopolítica e (anti)modernidade nos discursos fundacionais da Argentina” analisa a nação que emergiu a partir dos escritos dos intelectuais argentinos da “geração” de 1837. A obra analisa também como esta ala buscou promover a...
Sinopse
Em “Dispositivo Nacional: Biopolítica e (anti)modernidade nos discursos fundacionais da Argentina” analisa a nação que emergiu a partir dos escritos dos intelectuais argentinos da “geração” de 1837. A obra analisa também como esta ala buscou promover a eliminação de todo antagonismo social como forma de garantir a sobrevivência e como elemento constitutivo de suas fronteiras cartográficas. Essa eliminação não se deu apenas com repressão e genocídios físicos, mas também, e antes, no nível discursivo e simbólico. Esta publicação é destinada a estudantes, pesquisadores, professores e interessados pelo tema.
Número de Páginas
312
Formato
14x21
Ano de Publicação
2020
Área
História
1. Alvorada no deserto: missão e regeneração nacional
2. Exterioridade: exílio e nação
3. A invenção do deserto: o Pampa na ordem visual moderna
4. El rapto de la cautiva: entre fantasmas e violências
5. Margens do Prata ou sintomas antimodernos
O desfecho do dispositivo ou a história como trauma na Argentina
Arquivos pesquisados
Documentos
Obras literárias, políticas e filosóficas
Referências bibliográficas
Como se faz um deserto: guerra, modernização e imaginação territorial no século XIX