Cinemas periférico: estéticas e contextos não hegemônicos, nos apresenta ao longo de seus capítulos a definição do que se caracteriza, segundo ela, por “cinemas periféricos”, e como as obras cinematográficas que desviam do radar hollywoodiano – ou hege...
Sinopse
Cinemas periférico: estéticas e contextos não hegemônicos, nos apresenta ao longo de seus capítulos a definição do que se caracteriza, segundo ela, por “cinemas periféricos”, e como as obras cinematográficas que desviam do radar hollywoodiano – ou hegemônico – tem crescido, mostrando sua relevância e qualidade.
O leitor é convidado a conhecer um pouco do contexto histórico social dos países periféricos que, possuem grande produção cinematográfica, além de mergulhar nos importantes festivais que são responsáveis pela divulgação dessas produções. Trata-se de uma grande contribuição que também se compromete em mostrar a importância do cinema periférico para o imaginário de sua audiência.
Número de Páginas
384
Formato
14x21
Ano de Publicação
2021
Área
Artes e Fotografia
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
APONTAMENTOS TEÓRICOS
1. AS CINEMATOGRAFIAS PERIFÉRICAS E A MOSTRA DE SÃO PAULO
2. AS CINEMATOGRAFIAS PERIFÉRICAS E O INTERNATIONAL STYLE
3. AS CINEMATOGRAFIAS PERIFÉRICAS NO FESTIVAL DE BERLIN - O MOMENTO É POLÍTICO
4. NA PERIFERIA DO CINEMA
5. ENTRE FILMES E PASSEATAS – O FESTIVAL DE CINEMA DE ISTAMBUL E SEU CONTEXTO
6. CINEMA RUSSO-SOVIÉTICO: BREVE PANORAMA PARA UMA HIPÓTESE EM FORMAÇÃO
LESTE ASIÁTICO
1. A CHINA EM CURITIBA – NO ALTO DA MONTANHA E PRETÉRITO.IMPERFEITO
2. A CHINA QUE SE TRANSFORMA EM JIA ZHANG-KE
3. A FRONTEIRA DA SANIDADE
4. THE WOMAN WHO RAN – ONDE O MENOS É MAIS
5. A FÁBULA NORTE-COREANA
6. PARASITA VS ASSUNTO DE FAMÍLIA - DIFERENÇAS NAS SEMELHANÇAS
7. MÃES DE VERDADE - NAOMI KAWASE E A TENSÃO JAPONESA
8. A ENERGIA E A LIBERDADE DE O FUNERAL DAS ROSAS
9. QUANTO MAIS FUNDO VAMOS, MAIS SUJOS FICAMOS
10. DAYS: TSAI MING-LIANG AMOROSO
SUDESTE E SUL ASIÁTICO
1. A HERANÇA VERMELHA DO KHMER
2. SONHO CALIFORNIANO – UM CAMBOJA SINGULAR
3. O MEKONG DE APICHATPONG
4. O ATO DE MATAR: PERSONAGENS OBSCENOS EM DIREÇÃO MAQUIAVÉLICA
5. UM CLOSE EM BOLLYWOOD
SUDOESTE ASIÁTICO
1. A INVENÇÃO DO REAL EM ABBAS KIAROSTAMI
2. ADEUS ÀS METÁFORAS
3. AS METÁFORAS QUE VIRARAM CLICHÊS
4. PANAHI ESCONDE O JOGO
5. MAKHMALBAF - UM DIRETOR QUE SONHA EM FILMAR
6. AVA – MUITO ALÉM DE UMA REBELDE ADOLESCENTE
7. AS CRIANÇAS DO CINEMA IRANIANO NÃO SÃO MAIS AS MESMAS
8. A GUERRA QUE MATA ATÉ AS SOMBRAS
9. BASHAR – O OUTRO POR ELE MESMO?
LESTE EUROPEU /ÁSIA CENTRAL
1. MALMKROG - UM FILME INSUPORTÁVEL (SÓ QUE NÃO)
2. DESESPERO EM MOSCOU: AYKA E O CAPITALISMO SELVAGEM
3. TENTANDO VER O FAROL – O PRIMEIRO LONGA DE UMA DIRETORA ARMÊNIA
4. WINTER SLEEP E A TURQUIA UNIVERSAL
5. FACES EX-SOCIALISTAS NA MOSTRA
6. PARA ENTENDER A BARBÁRIE
7. UM PAI SILENCIOSO E UM ESTADO DESUMANO
8. POESIA NO ABSURDISTÃO
ÁFRICAS
1. O TIMBUKTU QUE DEVEMOS TEMER
2. BARRY FRITADO E O ALIENÍGENA SUL-AFRICANO BONZINHO
3. AFRICANO, FEMINISTA E COM O PÉ NA ESTRADA
AMÉRICAS
1. ROMA E O MÉXICO INVISÍVEL
2. SEXO, RELIGIÃO E CONFLITO DE CLASSE
3. VIEJO CALAVERA E UM PERSONAGEM MARGINAL
4. VERMELHO SOL E A ORIGEM DO MAL
5. OS HOMELESS NO CINEMA ARGENTINO
6. ZAMA: FASTIO E VIOLÊNCIA
7. EL LUGAR DEL HIJO – AS METÁFORAS DE UM CONTINENTE ÓRFÃO
8. A REPRESENTAÇÃO DA MULHER EM TRÊS FILMES LATINOS
ÍNDICE ONOMÁSTICO