Sinopse
Música, turismo, poesia, política, jornalismo e telenovela, fundidos e paradoxalmente separados por tempo, espaço, conceito e ponto de vista, estimulando a nossa compreensão das informações, que chegam em grande quantidade e muito rápidas, levando-nos a ver apenas superficialmente o mundo que nos rodeia. A obra, através do cotidiano e do passado, do real e do surreal, nos conduz cega e irresistivelmente a um misto de paixão e ódio, deslizando sobre o que vemos, sentimos, vivemos e não nos permitimos acreditar. (Marli Gerenutti)
Número de Páginas
172
Formato
14x21cm
Ano de Publicação
2016
Área
Ciências Sociais
Parte 1: Comunicação e Cultura; Podemos amenizar a miopia sobre o mundo?; Ecologia [também] nas redes sociais; As telenovelas e a promoção do turismo; Conhecer é mestiçar-se; Michel Serres, um pensador comunicacional; Por que o funk e não o rap?; O funk pre-pa-ra-do; Carol Rama devorando a todos; A publicidade e a arte de adequar comportamentos em prol do capitalismo; Camarón 35 anos da lenda; É preciso desmitificar os portadores de nanismo; O valor de não-uso; O vale tudo político; A mídia que não VALE nada; Identidade(s) feminina(s) em rede(s); O mundo não é só dos homens!; Comunicação e mídia no lugar; O videogame não é mais brinquedo; Getúlios; Quem tem medo do futuro?; Quebrando o estereótipo do alemão: um resquício da Segunda Guerra Mundial; A morte para Epicuro e os túmulos virtuais; Telenovela e poder; Arnold Layne em 1967; Música e sexo: um caso além do funk; Robert Mapplethorpe 70 anos; Todo cancionista é músico!; A onda dos youtubers e o faz de tudo pelos views; Parte 2: Cidade e Comunicação; O fim anunciado do sono; Lixeiros que somos; 12 de outubro – dia das raças; Mude! A sociedade do consumo; É necessário saber ser lento; Orlando – a cidade shopping; Olhares sobre a Itália; Graffiti: arte reconhecida ou calada pela mídia?; Lima: uma poética da beleza e da diversidade; Favelei: o funk “melhorado” de MC Véia; Smartcity Sorocaba?; Sorocaba rumo ao inferno urbano; Olhares sobre Santiago, Chile; O mundo está chato para quem?.
