Esta obra contém uma análise das réplicas do corpus antidonatista de Santo Agostinho (354-430) e demonstra como a Igreja foi definida como locus ideal formativo. Nele é defendida a tese de que três dimensões educativas fundamentaram o seu pensamento: p...
Sinopse
Esta obra contém uma análise das réplicas do corpus antidonatista de Santo Agostinho (354-430) e demonstra como a Igreja foi definida como locus ideal formativo. Nele é defendida a tese de que três dimensões educativas fundamentaram o seu pensamento: primeiro, o papel formativo atribuído ao clérigo, sobretudo ao bispo, desde o seu exercício pedagógico a partir da cathedra até a sua colegialidade episcopal na elaboração do magistério católico; segundo, a defesa de uma prática pedagógica com a disciplina eclesiástica tendo em vista corrigir erros comportamentais e doutrinais para a unidade dos cristãos; e por último, a ideia da possibilidade de mudança inerente à condição humana como lógica da transformação, mas, cujo proveito dependeria do percurso educativo desenvolvido na Igreja.
Número de Páginas
272
Formato
16x23
Ano de Publicação
2020
Área
História
Introdução. Santo Agostinho e a educação na transformação do Mundo Antigo
Capítulo 1: A construção do conceito de Antiguidade
Capítulo 2: Antiguidade e Antiguidade Tardia
Capítulo 3: Igreja, Estado e a polêmica antidonatista
Capítulo 4: A Igreja como locus ideal de Educação
Considerações finais
Fontes
Posfácio