Sinopse
Os artefatos antigos são interesses de muitos pesquisadores e arqueólogos e através deles é possível conhecermos um pouco das histórias e tecnologias passadas. Mas esses artefatos não falam por si só, é necessário que os pesquisadores relacionem adequadamente seus significados e contextos. Essa obra tem o objetivo de mostrar ao leitor que bens arqueológicos trazem em si a possibilidade de apreendermos os conhecimentos e tecnologias do passado, evidenciando a adaptação do ser humano às condições ambientais ao longo dos séculos, assim como a transmissão dos saberes tradicionais.
Número de Páginas
384
Formato
16x23cm
Ano de Publicação
2016
Área
História
Capítulo 1: Las Serpientes Emplumadas de Chichén Itzá: imaginería y distribución Espacial; Capítulo 2: Tepeyollotli, el dios engendrador de los mesoamericanos; Capítulo 3: Análisis iconográfico del Códice Azoyú, interpretación de fuentes documentales y el aporte de datos arqueológicos para el estudio de La historia de La Montaña de Guerrero, México, durante el siglo XVI; Capítulo 4: Capítulo 5: Capítulo 6: La imagen de la creación universal en el antiguo México; Capítulo 7: Os instrumentos musicais e a cultura material de elite na São Luís da segunda metade do século XIX; Capítulo 8: Fontes arqueológicas: o uso das moedas em acervos nacionais; Capítulo 9: New information from old collections: the interface of science and systematic collections; Capítulo 10: Algunas reflexiones en torno a las ciudades mayas Capítulo 11: Paraíso, salvação e cultura material na Visão de Túndalo Capítulo 12: Atenas: uma sociedade de imagens Capítulo 13: Evidências da circulação do jade na pintura mural teotihuacana Capítulo 14: Mito e realidade nos vasos gregos: o escudo em seu contexto Capítulo 15: Arqueologia da Baixada Maranhense: o caso das estearias e sua complexidade social Capítulo 16: Terras, castelos e outras doações na história material da ordem do templo e sua especial influência em Tomar; Capítulo 17: O discurso civilizador nas representações da sociedade ludovicense no romance Vencidos e Degenerados; Capítulo 18: O reduto da bohemia: a poética do Bar do Cantarele como espaço de soc